Dois Milhões de Jovens são esperados para a JMJ 2011 10 de junho de 2011 Esta manhã António Maria Rouco Varela, cardeal de Madrid e presidente do Comitê Organizador Local da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), pronunciou a conferência ‘A três meses da Jornada Mundial da Juventude’, no Fórum da Nova Sociedade. Dois milhões de jovens são esperados, metade de Madri e a outra metade procedente de outros lugares, para a Jornada Mundial da Juventude de 2011. Foi o que revelou o cardeal Antonio Maria Rouco. “A Jornada Mundial é uma oportunidade para que muitos jovens descubram os fundamentos da sua vida” Para o cardeal Rouco, estas Jornadas “condicionaram a história da evangelização dos jovens no mundo” ao ajudar a criar “uma cultura juvenil diferente, um ar renovado para a vida dos jovens em seus ambientes e grupos eclesiais”. “Os frutos das Jornadas Mundiais podem ver-se “a curto prazo: são muitas as vocações ao sacerdócio, à vida consagrada, ao matrimônio, que surgem de cada Jornada Mundial. Mas também e sobretudo a longo prazo supõem uma contribuição para a sociedade atual: energia para resolver a crise e fortalecer o caminho da paz”, destacou. “Para milhares de jovens significaram o encontro ou o reencontro com a fé, de querer viver com dignidade, nobreza e horizontes claros”, acrescentou. Mais que um Encontro, uma Oportunidade… “Os jovens têm ‘uma vida pela frente ’, a Jornada Mundial da Juventude é uma oportunidade para que se deixem iluminar por Cristo, e aí no seu coração e nos seus sentimentos de entrega e solidariedade descubram os fundamentos de sua vida”, explicou. Por último, o cardeal falou dos custos materiais, que, sobretudo “recairá em contribuições privadas e donativos dos fiéis”, e da necessidade de cerca de 15 mil voluntários das seis áreas linguísticas principais. As Jornadas Mundiais da Juventude “são uma iniciativa pessoal de João Paulo II, que apostou numa nova geração de jovens, os jovens do 2000. Agora, Bento XVI retoma este legado. É o Papa quem convoca e atrai os jovens. O Papa na sua última encíclica não deixa de abordar nenhum dos problemas da sociedade atual, mas sempre têm um ponto de referência em comum: a entrega, a solidariedade, a caridade”, recordou. http://www.madrid11.com/pt/noticias/942-cardenal-rouco-la-jmj
