Neste sábado durante o fórum de lideranças do JUMAS foram discutidos temas importantes para a continuidade das atividades a nível nacional. Foram levados a plenário 6 temas que foram objetivo de reflexão por todos os dirigentes.

O primeiro tema a ser exposto foi a questão do “JUMAS, e depois?”, de como trabalhar a vocação dentro do ramo. Os pontos levantados pelo grupo foram que existem muitas dúvidas vocacionais da maioria dos jovens e o outro problema foi a falta de interesse da parcela restante da juventude. Foram deixadas como sugestões para o JUMAS Brasil um folheto ou um vídeo de promoção vocacional de todos os ramos masculinos, trabalhar a vocação nas escolas de dirigentes, buscar atingir os pioneiros com esse tema e, também, que se fale mais sobre o assunto no Site do JUMAS.

Outro tema que foi a plenário é a questão de como interferir nas universidades e no âmbito educacional. O grupo apresentou que aspectos como a falta de posicionamento forte do jovem em ralação ao que a Igreja ou Schoenstatt pregam para uma determinada ideologia pode gerar seu afastamento do Ramo. A sugestão de trabalho do grupo foi a aba ‘Pulso do Tempo’ no Site do JUMAS Brasil, a ideia era trazer textos sobre temas que a sociedade fala com uma estrutura definida em: visão da Igreja; visão de Schoenstatt; e visão de especialistas na área. O projeto não foi aprovado, mas ficou como sugestão para a equipe de comunicação procurar jovens interessados em escrever sobre isso para alimentar a aba.

A estrutura do material da oficina do homem novo também foi discutida pelo JUMAS Brasil, a apostila foi debatida no grupo de trabalho e definido que sua atualização é necessária. O grupo se propôs a reformular o Encontro do Homem Novo, e vai criar um drive para que os dirigentes que trabalham com aliados possam postar ideias novas e materiais que os ajudaram a trabalhar os módulos. Em aberto ficou a pergunta de quem atualizaria a oficina.

A nova geração do JUMAS foi o último tema de grupo a ser levado a plenário. A primeira questão levantada foi a necessidade de identificar as características desses jovens, isso se fará por meio de uma ficha elaborada com o auxílio de profissionais da área com perguntas gerais, como por exemplo: suas necessidades; seus anseios; suas responsabilidades; seus hobbies; quais as redes sociais mais usadas; seus relacionamentos; e seus aspectos religiosos.  O grupo ficou responsável de elaborar esse questionário e encaminhar aos secretários para chegar aos líderes de ramo.

Dos aspectos diretos a plenário o primeiro foi o modelo da cruz da unidade utilizada como símbolo da Aliança de Amor. Foi aprovado que ela será remodelada com tamanho menor e sendo uma peça única (sem a imagem de Cristo colada), os demais elementos da cruz não irão sofrer alterações. Em seguida os assessores solicitaram uma avaliação do material dos apóstolos que de maneira geral foi positiva, apenas com a ressalva de como encontrar os materiais e como aplica-los com jovens possivelmente mais novos que estejam nesta etapa.

Além de todas essas decisões o regional sudeste preparou um passeio com ação social no centro de São Paulo. A Juventude visitou pontos turísticos da capital, como o Teatro Municipal e o Mosteiro de São Bento, ao final do trajeto foi visitada a Catedral da Sé. Na praça os líderes se dividiram em quatro grupos que puderam sentir de perto a realidade dos moradores de rua do local, os jovens conversaram com eles, pediram alimento nos estabelecimentos e partilharam do próprio lanche com estes que são a expressão de Jesus na pessoa que sofre. Neste sentido a juventude visitou a sede do “Projeto Belém”, partilhando e escutando como antigos moradores de rua ajudam a reabilitar dependentes químicos.

O tema motivador do dia foi “Portadores de Cristo”, e impulsionou uma cantata no Santuário encerrando as atividades do terceiro dia de fórum Nacional.

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