Max Brunner (1897-1917) nasceu ao sudoeste da região da Baviera. Chegou à casa de formação dos Padres Palotinos, em Schoenstatt, no ano de 1911. No começo, estava indiferente com relação às iniciativas inspiradas pelo Pe. Kentenich. Mas no ano de 1914 aderiu à Congregação Mariana como membro, e passou a ocupar um papel de liderança especialmente na seção de Missões. Dele vem a expressão “Ave, Imperatrix, morituri te salutant” (“Salve, Imperatriz, os que vão morrer te saúdam”), que muitas vezes o Pe. Kentenich citou para referir-se à atitude abnegada e festiva dos primeiros congregados heróis com relação à entrega despojada de suas vidas pela causa de Schoenstatt, se preciso fosse. Em março de 1916 Max Brunner foi chamado para alistar-se como soldado na Primeira Guerra Mundial. Depois do seu tempo de formação como soldado, em novembro de 1916 – em Andernach, foi mandado para a frente de batalha, em novembro de 1916. Em 23 de abril de 1917 morre em Arras- França. Em agosto de 1934 são encontrados e transladados seus restos mortais junto aos de Hans Wormer – outro Herói de Schoenstatt, pelos seminaristas e Juventude Masculina da época. Ele foi uma das primeiras Cruzes Negras enterradas à sombra do Santuário Original em Schoenstatt. “A uma Rainha não podemos negar nada, Ela tem poder sobre mim, pode dispor sobre mim. Max Brunner, Congregado Herói lhe disse: “Ave Imperatrix, morituri te salutant”. É uma expressão de total disponibilidade, de querer até dar a vida por ela, em defendê-la e fazê-la reinar. Coroá-la significou deixar-se utilizar incondicionalmente por Ela, segundo Seus interesses.”