Um passo pela Conquista do Original 4 de abril de 2012 A Família de Schoenstatt Internacional vive um momento de muita alegria nesse início de abril, a partir desse mês a administração do Santuário Original passa para os Padres de Schoenstatt. O Pe. Michael Marmann foi nomeado o novo reitor do local. Os palotinos fizeram um contrato de usufruto com o Movimento Apostólico de Schoenstatt válido de 1º de abril até 31 de dezembro de 2012. História Foi na pequena capelinha na cidade de Vallendar na Alemanha, em 18 de outubro de 1914, que Maria resolveu habitar por meio da primeira Aliança de Amor selada pelo Padre José Kentenich e seus jovens congregados. Apesar de toda essa ligação com o Movimento de Schoenstatt o Santuário sempre foi propriedade dos Padres Palotinos, dessa forma eles respondiam exclusivamente pela organização do local. Vínculo ao Santuário A importância do Original para os Schoenstattianos é muito grande, ele é o centro de uma rede mundial de Santuários: duzentos Santuários filiais com sua própria rede de capelas e ermidas que se estende a Santuários-lares, a Santuários nos lugares de trabalho, lugares de compromisso apostólico, e em várias circunstâncias da vida, até os Santuários do coração. O período que a Família Internacional vive é bem propício para a conquista, até o próximo 18 de Outubro é comemorado o ano da corrente do Santuário. Sem definição O Diretor Nacional do Movimento de Schoenstatt no Brasil, Pe. Alexandre Awi, em entrevista ao Site do Jumas ressaltou a importância do contrato de usufruto, apesar dele ser temporário. “Sem dúvida é algo histórico, mas ainda não é definitivo. O contrato vale até 31 de dezembro desse ano. É um passo intermediário, fruto de muitos anos de diálogo com os Palotinos para que eles entendessem como schoenstatt vê o Santuário Original.” O Pe. Alexandre explicou também que a mudança facilita o uso do Santuário, com o funcionamento a partir de abril das 06h até às 21h. Por outro lado a mudança também coloca responsabilidades para os schoenstattianos, que ficarão responsáveis de ter todos os cuidados de manutenção do local. “Um Santuário não algo que se adquire comercialmente, não dá para simplesmente vendê-lo ou comprá-lo. Por isso as negociações continuam. As pessoas precisam rezar bastante para que seja conseguido um acordo”, explicou o padre sobre a expectativa de uma decisão final.
